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sexta-feira, 6 de junho de 2025

Teoria da Lua oca com Aliens vivendo nela e nos observando.

 

Origem da Teoria

A ideia de que a Lua poderia ser oca ganhou alguma popularidade na década de 1960, impulsionada por algumas observações e interpretações de dados sísmicos coletados durante as missões Apollo. Quando os astronautas da Apollo 12 e 14 derrubaram estágios de foguetes ou módulos lunares na superfície da Lua, os sismógrafos deixados no local registraram oscilações que duraram mais tempo do que o esperado para um corpo planetário sólido. Isso levou alguns a especular que a Lua poderia ser oca, ou pelo menos ter um interior menos denso do que se imaginava.

Evidências Científicas Atuais

Apesar das observações iniciais, a vasta maioria das evidências científicas obtidas por meio de missões espaciais, como as da NASA e de outras agências, apontam para uma Lua com um interior diferenciado, ou seja, com camadas distintas, embora não seja totalmente sólida como a Terra.

  • Sismologia Lunar: Estudos mais aprofundados dos tremores lunares (moonquakes) e dos dados sísmicos coletados mostraram que, embora a Lua tenha um núcleo pequeno e parcialmente derretido (ou pastoso), sua composição interna é consistente com a de um corpo planetário rochoso, com um manto e uma crosta. A forma como as ondas sísmicas viajam através da Lua não é compatível com um interior oco.
  • Densidade: A densidade média da Lua é de aproximadamente 3,34 gramas por centímetro cúbico, significativamente menor que a da Terra (cerca de 5,52 g/cm³), mas ainda assim consistente com um corpo rochoso que se formou a partir dos detritos de um grande impacto que atingiu a Terra primitiva. Se a Lua fosse oca, sua densidade seria consideravelmente menor.
  • Composição e Formação: A teoria mais aceita sobre a formação da Lua é a do impacto gigante, onde um objeto do tamanho de Marte colidiu com a Terra primitiva, e os detritos ejetados se aglomeraram para formar a Lua. Esse modelo prevê uma Lua com uma composição interna estratificada, não oca.

  •                                                        Esquema interno da Lua 

Por Que a Teoria Persiste?

Apesar da falta de apoio científico, a teoria da Lua oca persiste em alguns círculos, muitas vezes ligada a outras teorias da conspiração ou a interpretações alternativas de dados. Em parte, isso pode ser atribuído ao apelo de ideias "misteriosas" ou "ocultas" que desafiam o conhecimento estabelecido.


Em suma, a ciência atual não apoia a teoria de que a Lua é oca. As evidências indicam que ela possui um interior sólido, embora com um núcleo menor e menos denso do que o da Terra, e com uma estrutura interna diferenciada em camadas.



domingo, 20 de setembro de 2009

Colisor Fermilab descobriu em experimento um quark top único e raro.



(Batavia-Illinois)- Cientístas do CDF em colabaração com o Dzero do departamento de Energia de Fermi National Accelerator Laboratory observaram colisões de partículas que produziram único quarks. A descoberta do top único confirma parâmetros importantes da física de partículas, incluindo o número total de quarks, e tem significado importante para a pesquisa em curso para a particula de Higgs no Tevatron do Fermilab, o acelerador de particulas operacional mais potente atualmente no mundo. Anteriormente, os quarks só haviam sido observados quando produzida por forte ação nuclear. Essa interação leva à produção de pares de quarks. A produção do single top quarks, que envolve a força nuclear fraca e é mais difícil de identificar experimentalmente, já foi observado, quase 14 anos até o dia da descoberta do quark top em 1995.
Pesquisa para produzir um único top faz "encontrar uma agulha no palheiro" parecer fácil. Apenas um em cada 20 bilhões de colisões de protons e antiprotons produz um único quark top. Pior ainda, o sinal de um desses casos raros é facilemtne imitado no fundo "outros" processos que ocorrem a taxas muito mais elevadas.
"A observação da produção do quark top único é um marco importante para o programa Tevatron", disse o Dr. Dennis Kovar, diretor adjunto do Escritório de Ciência para a Física de Altas Energías E.U. no Departamento de Energia. "Além disso, a análise altamente sensível e bem sucedida é um passo importante na busca pelo Higgs".
Descobrir a produção do quark top único apresenta desafios similares à busca do bóson de Higgs na necessidade de extrair um sinal extremamente pequena de um background muito grande. Técnicas avançadas de análise pioneira para a descoberta individual superior estão em uso para a pesquisa bóson de Higgs. Além disso, o único top e os sinais de Higgs tem origem em comum, e o topo é em sí um único fim para a partícula Higgs.
Para fazer a descoberta de um único superior, os físicos do CDF e colaborações do Dzero passou anos vasculhando de forma independente através dos resultados das colisões de prótons e antiprótons gravadas por seus experimentos, respectivamente.
Cada equipe identificou vários milhares de eventos de colisão, os experimentadores aguradavem o surgimento de grnade eventos de maneira única. Análises estatísticas sofisticadas e modelagem detalhada a fundo mostrou que algunmas centenas de eventos de colisão produziram a coisa real. E m 4 de março, as duas equipes apresentaram os seus resultados independente para Phisical Review Letters.
As duas colaborações anteriores haviam relatado resultados preliminares sobre a pesquisa para o top único. Desde então , pesquisadores têm mais do que duplicado a quantidade de dados analisados e seleção afiadas e técnicas de análise, tornando possível a descoberta. Para cada experimento, a probabilidade de que eventos de fundo ter falcificado o sinal é agora somente um em quase 4 milhóes de euros, permitindo que ambas as colaborações possam reinvidicar uma descoberta de boa fé que abra o caminho para mais descobertas.
"Estou Feliz que CDF e Dzero atingiram essa meta", disse o diretor do Fermilab Pier Oddone. " as duas colaboraç~oes têm procurado este processo raro para os últimos quinze anos, com início antes da descoberta do quark top em 1995. Investigar estes processos subatômicos com mais detalhes pode abrir uma janela para os fenômenos da física além do Modelo Padrão".

Nota dos Editores:

Fermilab, E.U. do Departamento de Energia de Fermi National Accelerator Laboratory, localizado perto de Chicago, opera o Tevatron, colisor de partículas mais de energia mais alto do mundo atualmente. O Fermi Research Alliance LLC Femilab opera sob um contrato com o DOE.

CDF é uma experiência internacional de 635 físicos de 63 instituições em 15 países. Dzero é uma experiência internacional conduzida por 600 físicos de 90 instituições em 18 países. O financiamento para o CDF e experências Dzero vem do escritório da CORÇA da ciência, do National Science Foundation, e um número de agências internacionais de financiamento.

O que é um Quark saiba aquí


Galeria de Imagens Fermilab


Mapa: Localização da Fermilab


Vista aérea do Fermilab


Centro de comando do Laboratório Fermilab


Imagem representando o "Boson Higgs"


Fermilab


Fermilab

quarta-feira, 3 de junho de 2009

O Fim dos Tempos.


Ultimamente estamos testemunhando uma série de eventos catastróficos pelo mundo, existem várias profecias e em diferentes épocas da existência humana as civilizações tem registrado com grande precisão e previsão os fatos da atualidade e futuro do nosso planeta.
E de todas as previsões apocalípticas, está o que muitos imaginam o fim dos tempos, uma série de eventos planetários, que terá início em 21 de dezembro de 2012 ou (soustício de inverno) o alinhamento da terra com o centro da via láctea e o surgimento de um misterioso planeta conhecido como Nibiru pelos antigos Sumérios.
A existência deste misterioso planeta encontra-se inscrito em um achado arqueológico dos antigos Sumérios datado de 5000 anos vejam na foto a seguir.



Como mostra na sequência neste gráfico o planeta x, Nibiru ou herculóbus, viaja pelas estrelas em forma elíptica como fazem os cometas, os sumérios teriam presenciado a passagem deste planeta pelo sistema solar.Quais foram as consequências deste evento para o planeta Terra? Aliás o que houve com os seres que habitavam o planeta neste período? Cataclísmas; terremotos, maremotos, furacões, chuva de asteróides ou uma nova era glacial? Será que foi o dilúvio relatado na Bíblia? Bom qualquer coisa que se diga será mera especulação afinal de contas 2012 está aí são apenas 3 anos vamos aguardar.

Casos mais recentes de avistamento de ovnis no Brasil e no Mundo.

Nos últimos tempos, o interesse em avistamentos de OVNIs (agora também chamados de UAPs - Fenômenos Anômalos Não Identificados, especialment...