quinta-feira, 16 de julho de 2009

Um cidadão comum em Londres...e o inesperado acontece!!!

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Marzio Muraca

"Nasci em 1975, graduei em Letras, antes brinquei de teatro e artes em geral. A espiritualidade sempre me acompanhou, embora momentos de não-Fé e sombras um dia me atacaram... Estudei muitas religiões, abracei o ZEN e o Catolicismo, olhe só. Mas não desejo o Deus engarrafado de muitas instituições. Vivi em Londres por 3 anos, entre 2004-2007. Luz+Love"

Este é o perfil de um cidadão, cosmopolita, culto e viajado sempre em busca da verdade e suas realizações. Quando a dúvida o atormentava procurava sempre pessoas experientes para lhe apasiguar o espírito. Foi quando em 2005 em Londres em um momento de solidão, em condições precárias de sobrevivência ... algo inúsitado
aconteceu...Fantástico seria a palavra. Esta passagem de sua vida ele redigiu e a guardou para que em um momento favorável pudesse transmitir a quem quisesse saber
e este dia chegou. Leiam agora esta entrevista com Marzio Muraca...o dia em que tudo mudou na sua vida.

Em primeiro lugar, gostaria que você explicasse a origem do termo abdução azul. O que ela significa, afinal?

Pois não. Mas eu quero já deixar claro que não entendo nada de ufologia e nem sou ligado a isso. Para falar a verdade, sempre tive um pouco de receio desse tema, porque as imagens de etês e abduções são sempre assustadoras, no meio da escuridão e tal…
O termo abdução azul vai para o lado oposto desse tipo de abdução maligna. Eu sempre fui fascinado por seres-humanos sábios, sejam religiosos, artistas ou alguém muito vivido. E sempre fui atrás deles. Já bati à porta de muitos. Acho que minha última vítima foi ao escritor Rubem Alves, que tanto admiro.
Bem, logo que voltei ao Brasil, depois de 3 anos na Inglaterra, procurei um sacerdote cristão, um grande mestre para milhares de pessoas. Contei para ele sobre minha experiência, que julgo ser essencialmente espiritual e pessoal. Ele então veio com este termo, abdução azul, referindo-se a um tipo de abdução com finalidade espiritual, de superação pessoal. Quando alguém está sendo atacado por forças do medo, como eu estava, sempre surge uma luz, uma mão que nos ajuda. Isso sempre acontece. Alguns recusam, claro, e se entregam à sombra. E a mão iluminada que apareceu para mim veio desta forma… Azul.

Sua experiência aconteceu na Inglaterra, foi isso?

Isso mesmo. Eu morei exatamente três anos em Londres, entre novembro de 2004 e novembro de 2007. O que ocorreu comigo foi no primeiro semestre de 2005.

Tem muita gente falando que você sempre dá poucos detalhes de sua experiência. Você pode nos contar, afinal, tudo o que ocorreu?

A questão é que não foi apenas um evento que ocorreu e depois acabou. Muitas coisas aconteceram. Foi um processo e não um fato que aconteceu só numa noite. Eu entendo que as pessoas queiram que eu fale que estava andando por um lugar deserto e escuro, quando uma nave surgiu e me raptou. Querem saber o que vi num disco voador, como eram os seres, de que estrelas eles eram. Não é bem assim… A surpresa é muito maior.

O que aconteceu então?

Eu sempre fui ligado em três temas: inspiração, superação e espiritualidade. Mas só agora isso ficou claro. Eu não sabia o que queria da vida, como muita gente. Ficava com esse vazio, algo sempre faltava e cheguei a procurar terapias para entender o motivo de gostar de tanta coisa, mas não focar em nada.
Fui para Londres por causa disso. Eu já era professor de Português havia algum tempo, ganhei um prêmio literário em dinheiro que me permitiu visitar a Inglaterra em 2003. Fiquei um mês lá, gostei, voltei ao Brasil e no ano seguinte decidi ir morar por lá. Eu precisava sair da minha rotina, eu tinha aquela doença de nunca estar satisfeito. Vendi meu carro, meu computador, peguei meu passaporte italiano e fui.
Nessa época, eu frequentava um grupo zen-budista que, aliás, foi minha grande escola e onde conheci meu mestre zen – que não gosta de ser chamado de mestre. Mas apesar dos estudos, eu não conseguia colocar os ensinamentos em prática, e esse também foi um dos motivos de eu querer ir embora… Não encontrava respostas, estava perdido, me apaixonava platonicamente, era uma frustração atrás da outra…
Mas o que eu jamais esperava é que minha vida em Londres fosse piorar drasticamente: eu não conseguia aprender inglês, meu emprego era horrível e pagava pouco, não conseguia fazer amizade com ninguém, enfim, uma furada. Eu não podia voltar ao Brasil, depois de ter deixado um emprego público e uma rede de ensino famosa no país. Sem contar o dinheiro empregado…
Eu tentei procurar grupos espiritualistas, mas simplesmente nada dava certo. Nada. Para piorar, meu mestre começou a ignorar meus e-mails. Eu implorava para que ele me desse uma luz, mas ele nunca respondia. Anos depois, compreendi isso.
Então, em janeiro de 2005, eu vi o mal de perto. No meio de minha tristeza, revolta e solidão, eu vi meu lado sombrio bem de frente a mim, me encarando…

Como era exatamente esse lado sombrio que você viu?

Eu acordei no meio da noite no casarão onde eu trabalhava e senti que tinha algo no meu quarto. Sempre tinha barulho no telhado da casa e no teto, porque os esquilos entram pelos buracos e fazem casa em todo lugar. À noite você acaba se assustando com o barulho deles.
Eu então corri e tentei acender a luz, que não acendeu. Corri para o banheiro anexado ao quarto e consegui acender a luz de lá. Foi aí que eu vi um esquilo…

Um esquilo? O seu lado sombrio era um esquilo, é isso?

(risos) Não! É claro que me aliviei quando vi um esquilo, pequeno e meigo, olhando para mim, bem no meio do meu quarto. E o que fiz foi tentar fazer com que ele voltasse pelo buraco que tinha entrado. Quando cheguei perto dele, percebi que ele não estava com medo de mim, o que achei estranho, porque esquilos saem disparados com qualquer coisa, é um dos animais mais rápidos do planeta. Mas aquele não: ele ficou me encarando e eu gostei, porque todo mundo se encanta com esse bicho, principalmente para quem não está acostumado, como eu, um brasileiro. Fui chegando, chegando, até me agachar bem de pertinho. Eu me lembro de ver nos olhos dele a minha imagem sorrindo. Nisso, um estalido veio do banheiro. A lâmpada parecia ter estourado. Levei o maior susto, e a luz, óbvio, apagou. Eu me virei de volta ao esquilo e, antes de tudo cair no breu, deu tempo de enxergar o reflexo do meu rosto nos olhos dele. E por trás da imagem do meu rosto, eu vi a imagem de uma figura terrível, com uma expressão triste e ao mesmo tempo cheia de rancor. Num segundo, vi a pior imagem que alguém pode ver na vida.
Eu ainda estava agachado e me lembro de cair para trás no chão. O esquilo correu e sumiu. Fiquei um tempo naquela escuridão, paralisado, e depois um choro silencioso começou a me invadir e por lá eu fiquei até amanhecer. Quando o dia trouxe luz, eu fiz uma oração tão fervorosa como nunca tinha feito antes. Naquele momento eu entendi o que era uma oração.

E o que aconteceu depois?

Foram dias terríveis. Saí daquela casa e fui trabalhar em outra. Eu era au pair, tomava conta das crianças de uma família e fazia algum serviço na casa, como lavar e passar roupas, em troca, eu tinha um quarto e um salário pago semanalmente. A vantagem era a alimentação mais a moradia de graça, fora o tempo livre para estudar. O problema é que você muitas vezes acaba se tornando o empregado da casa e, quando se dá conta, já está lavando o carro, o banheiro…
Bem, eu interpretei que um bicho tão simbolicamente positivo e encantador como um esquilo estava me mostrando que eu estava mergulhando em sombras. Mas que eu não estava sozinho…
Foi então que um dia, andando pelas ruas de Londres, resolvi entrar numa igreja católica. Foi no meio de uma tarde e ela estava deserta. Sentei num banco perto do altar e fiquei sentindo aquela atmosfera de silêncio e paz. Nisso, alguém se ajeitou ao meu lado. Era um homem inglês. Ele sorriu e foi dizendo que alguém tinha pedido para que ele me encontrasse, depois me entregou um bilhete. Resumindo: fui parar no final da tarde no parque de Greenwich. Quando cheguei no local exato especificado no papel, vi algumas pessoas sentadas na grama, num círculo, em silêncio, como se meditassem. Alguém me fez sinal para sentar. Depois de muito tempo, alguém do grupo começou a falar comigo. Eu fui às lágrimas, porque parte da minha oração naquela noite terrível foi dita bem ali, diante de mim. Então me passaram uma tarefa. Eu aceitei, o que levou quase três meses para eu cumprir. Sem contar, outras tarefas menores, mas tão difíceis como a principal.
Depois que saí de lá, vi uma luz azul magnífica percorrer o céu, acima do parque…

Que tarefa foram essas? O que você teve de cumprir?

Do fundo do meu coração, eu não posso revelar, pelo menos neste momento.

Você foi proibido de falar? Quem era esse grupo?

Não, ninguém me proíbe de dizer o que desejo. Onde estaria meu livre-arbítrio se fosse assim? Acontece é que não me sinto à vontade para falar nisso agora e nem acho que este seja o canal certo para isso. Foi algo muito importante e que levou semanas. Quanto ao grupo, eu fui saber depois que se chamava As Rosas Ocultas de Londres. Eles fazem parte de uma comunidade multicultural, tem gente do mundo inteiro na Inglaterra. E há outras Rosas Ocultas espalhadas por todo o planeta.

Você faz parte desse grupo?

(risos e silêncio) As Rosas Ocultas canalizam um Monge cósmico, ou simplesmente Monge. São seres evoluídos, mas não espíritos. Eles orientam as tarefas, que geralmente têm como objetivo colocar alguém que saiu de sua missão de volta ao caminho. Isso sempre envolve duas pessoas que mergulharam na própria sombra. Uma deve trazer luz à outra. E isso não é fácil, com certeza.

Você poderia ir direto à sua abdução azul, por favor?

Eu sempre disse que não daria para contar isso em poucas palavras. Vou tentar resumir e ser mais direto.
Bem, depois de muitos encontros, choque com meus medos mais profundos, a fé que eu poderia cumprir aquela tarefa aparentemente simples surgiu. Eu cumpri e a outra pessoa envolvida também. Ela já se foi…
Enfim, o grupo me disse que eu receberia uma revelação pessoal importante para minha caminhada, uma espécie de graça por ter superado o que eu mesmo aceitei.
No final de julho de 2005, em pleno verão europeu, eu lia um livro no gramado do Hyde Park London, quando senti alguém se aproximar. Era uma mulher com traços orientais, uma Rosa Oculta. Ela ficou me olhando um tempão e, quando eu já estava roxo de constrangimento, ela me disse com um sotaque bem forte que a minha revelação iria acontecer num outro parque da cidade, dentro de uma bota. Ela começou a rir e eu fiquei mais roxo ainda. Bota? Como assim, numa bota? Ela se levantou, dando gargalhada e foi embora…
Dias depois, intrigado e sem saber como resolver aquele mistério ridículo, acabei deixando para lá. O mais importante era que eu estava vivendo um dos momentos mais felizes da minha existência. Era verão e um sentimento de entusiasmo estava no ar e em mim.
Numa noite, fui a uma festa na casa de uns amigos, muito longe de onde eu morava. Na volta, peguei o ônibus errado, depois perdi o trem, um sufoco… Andei muito, me perdi completamente, já era tarde, mas como só anoitece em Londres depois das 9 da noite, no pico do verão, eu até que não estava ligando muito para aquela situação.
Mas de repente, andando sem rumo, eu fiquei paralisado diante das grades de um parque. Meus olhos caíram direto na tal bota misteriosa. A bota, que não era bem uma bota, estava diante de mim. Pulei as grades do parque, já fechado, e corri para onde a mulher tinha me falado para ir. Foi lá que vi aquele objeto silencioso, cheio de luz, acima das árvores, ele foi descendo sobre mim… Uma sensação de amor me invadiu e, em um segundo, eu estava lá, dentro daquela imensidão azul. Um ser apareceu depois de um tempo, era um Monge. Ele começou a me enviar pensamentos, impossíveis de se descrever, eu parecia flutuar no azul, não escutava barulho nenhum, era um espaço gigante, e eu comecei a ver cenas do meu passado, enquanto ouvia o que ele ia dizendo… E o Monge me trouxe uma lembrança de algo que aconteceu quando eu era muito pequeno, que eu tinha esquecido… Metade da revelação estava ali e a outra viria 2 anos depois, nos primeiros meses de 2007, num sonho. E essa foi uma das razões para eu voltar ao Brasil, alguns meses depois.
Quando tudo acabou e o azul desapareceu, eu fui a pé para casa. Andei por Londres a noite inteira, debaixo de uma chuva fina!

É claro que você não vai contar o que o Monge lhe revelou, não é? Não pode nos contar qual era a aparência dele, de onde ele veio ou mais algum detalhe?

O que eu vi e quem eu vi foram as maiores surpresas de tudo isso. Não tem nada a ver com as figuras que temos em mente. O que eu posso dizer é que os traços de um Monge são tão semelhantes como eu e você.
Mas o importante é que todos saibam que não estamos sozinhos. É algo que já foi muito falado e alguém pode me dizer: não diga, que novidade!
Pode não ser uma novidade, mas muita gente se esquece disso.

Na verdade, o que as pessoas questionam é: por que um negócio desses aconteceu com você e não comigo ou com o vizinho?

Sim, tem razão. Eu me perguntava isso também. E me perguntei tanto, com tanta força, que acabou acontecendo. Não sei se foi alucinação, como muitos me acusam ou algo do tipo. O essencial é a experiência. O que quero difundir e compartilhar é a mensagem positiva disso tudo. Quero fazer o que sempre me atraiu em pessoas, na arte e na vida em geral: inspiração, superação e espiritualidade. Não a espiritualidade engarrafada de muitas religiões. Não quero certezas, quero a liberdade da insegurança de cada dia. Sem rede de proteção. Tudo muda.
Gostaria de terminar dizendo que isso nunca mais aconteceu, e deixar claro que eu não recebo visitas, mensagens nem instruções dos céus.
Para completar o que aconteceu depois do ocorrido, no dia 31 de julho de 2005, eu finalmente me apaixonei e depois me casei. Vivi em Londres por mais 2 anos e meio, fui professor assistente em escolas públicas neste período.

Para fechar, não poderia deixar de mencionar que muitas pessoas chamam você de Big Fish, porque dizem que você sempre foi de contar histórias meio fantasiosas, inventar situações e, no seu blog, você inclusive descreve encontros com sacis. Você capturou um saci branco em Londres, isso é verdade também?

Eu desde pequeno adorei inventar histórias. Antigamente, na língua portuguesa, havia 2 palavras: história e estória. História era para ser usado quando você fosse descrever fatos. Já a estória era para contar fantasias…
Eu sempre gostei de estórias e continuo contando algumas, mas isso não significa que eu não relate minhas histórias por aí também.
Fica por conta de cada um. Não posso provar nada, mesmo porque a vida, em si, não é um julgamento, ou é?

Última pergunta: você adquiriu algum poder paranormal como alguns dizem adquirir depois de sua abdução azul?

(silêncio) É claro que a tendência, depois de uma experiência, é ter a sensibilidade um pouco alterada, mas isso só acontece quando eu relaxo.
Quando eu era mais novo, fui iniciado no Reiki. A mestre, uma mulher fantástica, me contou que durante o ritual ela tinha visto que eu havia sido um reikiano, numa vida passada. Como eu andava desconfiado desse tipo de afirmação, não dei bola e nem me envaideci com isso. Ela falou também que, se eu praticasse bastante, com o tempo iria ver pontos luminosos no corpo das pessoas, onde deveria aplicar a energia de cura do Reiki. Uma espécie de mapa…
Depois da minha experiência, quando me concentro e relaxo, e decido aplicar Reiki, isso realmente pode acontecer.
Por outro lado, uma experiência também faz com que absolutamente tudo no cosmos pareça unido, o que de fato é. E você, de repente, vê que é capaz de alguns truques, você começa a brincar com a ilusão dos sentidos e com o ego…

Que truques, por exemplo?

(risos) Atravessar a parede é um, ficar invisível poderia ser outro…
Não me peça demonstração, estou tenso e não vai acontecer nada. Até mais e muito obrigado… Luz and Love a todos!

Obrigado ao Marzio por permitir a publicação deste depoimento na integra.

Acessem => Muraca:BLUE

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sábado, 11 de julho de 2009

Em busca da Verdade!!!! Se Existir?!

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A mentira é tão universal quanto o bem e o mal, ela está no inicio da criação, e nos três niveis de conciência. No mundo físico, espiritual e extraterrena todos mentem, por que não podem nos dizer a verdade...estão sempre se escondendo atrás de um véo de mistério e inverdades. Só por que são superiores e nós relez seres inferiores em desenvolvimento, feitos de carbono, respiradores de oxigênio? A verdade não é tão interessante, nem divertido...acabaria com o que conhecemos da humanidade, pois a humanidade foi montada sobre a mentira. Você acha que sobreviveriamos a verdade? Quem nunca mentiu que atire a primeira pedra. Existe verdade sem dor? A mentira que constroi? Afinal a sua vida é construida sobre a verdade ou sob a mentira? Mas isso não quer dizer que devamos aceitar a tudo isso, precisamos lutar para que os fatos cheguem à luz da verdade sempre. Que não se comece nada na mentira e nem termine nela.

A Verdade em Verso e Proza.

Ousa dizer a verdade: nunca vale a pena mentir. / Um erro que precise de uma mentira, acaba por precisar de duas.
George Herbert

Os ideais que iluminaram o meu caminho são a bondade, a beleza e a verdade.
Albert Einstein

Não alcançamos a liberdade buscando a liberdade, mas sim a verdade. A liberdade não é um fim, mas uma consequência.
Léon Tolstoi

Quando me amei de verdade, compreendi que em qualquer circunstância, eu estava no lugar certo, na hora certa, no momento exato.
E então, pude relaxar.
Hoje sei que isso tem nome... Auto-estima.
Quando me amei de verdade, pude perceber que minha angústia, meu sofrimento emocional, não passa de um sinal de que estou indo contra minhas verdades.
Hoje sei que isso é...Autenticidade.
Quando me amei de verdade, parei de desejar que a minha vida fosse diferente e comecei a ver que tudo o que acontece contribui para o meu crescimento.
Hoje chamo isso de... Amadurecimento.
Quando me amei de verdade, comecei a perceber como é ofensivo tentar forçar alguma situação ou alguém apenas para realizar aquilo que desejo, mesmo sabendo que não é o momento ou a pessoa não está preparada, inclusive eu mesmo.
Hoje sei que o nome disso é... Respeito.
Quando me amei de verdade comecei a me livrar de tudo que não fosse saudável... Pessoas, tarefas, tudo e qualquer coisa que me pusesse para baixo. De início minha razão chamou essa atitude de egoísmo.
Hoje sei que se chama... Amor-próprio.
Quando me amei de verdade, deixei de temer o meu tempo livre e desisti de fazer grandes planos, abandonei os projetos megalômanos de futuro.
Hoje faço o que acho certo, o que gosto, quando quero e no meu próprio ritmo.
Hoje sei que isso é... Simplicidade.
Quando me amei de verdade, desisti de querer sempre ter razão e, com isso, errei muitas menos vezes.
Hoje descobri a... Humildade.
Quando me amei de verdade, desisti de ficar revivendo o passado e de preocupar com o futuro. Agora, me mantenho no presente, que é onde a vida acontece.
Hoje vivo um dia de cada vez. Isso é... Plenitude.
Quando me amei de verdade, percebi que minha mente pode me atormentar e me decepcionar. Mas quando a coloco a serviço do meu coração, ela se torna uma grande e valiosa aliada.
Tudo isso é... Saber viver!!!
Charles Chaplin

terça-feira, 23 de junho de 2009

Os monjes tibetanos dizem que os ETs irão nos salvar em 2012.

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Eles vêm para nos salvar?.

Visualização remota não é nada de novo nos mosteiros tibetanos. Por milhares de anos de visualização remota no meio de outras atividades espirituais têm dominado cultura tibetana. O que alguns turistas indianos vieram para aprender alguns mosteiros tibetanos sob o atual Estado chinês é extremamente alarmante e fascinante.
De acordo com esses turistas, as antigas potências mundiais visionários estão vendo no curso de auto-destruição. Nós também ver que o mundo não será destruído. Entre agora e 2012 as superpotências do mundo envolvido em guerras regionais continuar. O terrorismo e a guerra secreta o que acontecerá principal.Algo problema no mundo da política e será em torno de 2010. Nessa altura, o mundo vai poder ameaçar a destruir-se mutuamente.
Entre 2010 e 2012 em todo o mundo polarizado e preparar para o dia da última frases. Poucos progressos irá ocorrer com duras manobras políticas e negociações.
Em 2012, o mundo vai começar a afundar em uma destrutiva guerra nuclear total. E na hora que vai acontecer algo extraordinário, dizem os monges budistas do Tibete. Sobrenatural divino poderes irá intervir. O destino do mundo não é auto neste momento.
A interpretação científica dos monges "declarações deixa claro que o excesso de poderes, observamos, em cada etapa do camino.Intervendrán em 2012 e salvou o mundo da auto-destruição.
Quando perguntado sobre os recentes avistamentos UFO na Índia e na China, os monges sorriu e disse que os poderes divinos assistindo a todos nós. A humanidade não pode e não será permitido alterar o futuro no presente alto grau.
Todo o ser humano através dos seus actos na vida atual chamado Karma podem alterar a vida futura de alguns limites, mas mudar o destino para a grande medida para não permitir isso.
Monges também mencionou que para além de 2012 a nossa atual civilização irá compreender que a fronteira final da ciência e da tecnologia está na área da espiritualidade e não no físico ou químico materiais.
Para além de 2012, a tecnologia terá uma direção diferente. As pessoas vão aprender a essência da espiritualidade, a relação entre corpo e alma, a reencarnação e ao fato de que estamos ligados uns aos outros e todos nós somos parte de Deus.
Na Índia e na China subiram muitos avistamentos UFO veces.Muchos dizer que chineses e indianos Governos estão a ser contactados por extraterrestres.
Nos últimos dias têm sido mais UFO actividades nos países que desenvolveram capacidades nucleares si.
Quando perguntado se estas são efectivamente estrangeiros em Mostar, em 2012, a resposta dada pelo remoto visão é essa: elas mostram-nos uma tal forma que não nos assusta qualquer nosotros.Se revelar si só se tiverem para. Como a nossa ciência e tecnologia avança, estamos destinados a vê-los e interagir com eles de forma alguma.
Segundo a antiga visionários, a nossa terra é abençoada e ser guardada continuamente a partir de todos os tipos de perigos de que nós não estamos sequer conscientes. Como a nossa tecnologia progride nós percebemos como forças externas nos salvou.

Texto traduzido do Castelhano para o português do Brasil.

quinta-feira, 11 de junho de 2009

Quem é Erich Von Daniken? Mais um controvertido personagem do século XX.

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Erich von Däniken (Zofingen, 14 de abril de 1935) é um escritor suíço. É mais conhecido por seus trabalhos sobre a suposta influência extraterrestre na cultura humana desde os tempos pré-históricos.
O suíço Erich Von Däniken é o autor do best-seller Eram os Deuses Astronautas?, livro que ficou famoso nos anos 1970 ao descrever como hipótese a suposta vinda de seres extraterrestres, como sendo os deuses que visitavam o planeta Terra no passado. Däniken passou a ser considerado um dos escritores mais reconhecidos mundialmente, chegando a lançar 28 livros, todos traduzidos para 32 línguas e vendido mais de 62 milhões de exemplares.

Seu interesse em desvendar enigmas históricos começou quando Däniken passou a ler escritos indianos antigos que falavam de seres vindos do céu em suas máquinas de fogo, em meio a tanta fumaça e ruídos. A partir daí foi então que Däniken começou a questionar: se nossos antecedentes mencionavam esses seres estelares que nos visitavam como não sendo deuses, o que seriam então? Ao longo dos anos, Däniken lançou seu primeiro best-seller, “Eram os deuses astronautas?", 1966, mas só depois desse sucesso foi que Däniken passou a estudar de forma autodidata e a coletar informações sobre os mistérios que intrigam a humanidade.

Atualmente face a estudos científicos e acadêmicos, quase todas as suas afirmações que constam no livro são ignoradas. Não existe nenhum dado científico que corrobore com as suas afirmações.

Atualmente Däniken coordena grupos de viagens para lugares, como Stonehenge, na Inglaterra, a região de Nazca, no Peru, as pirâmides do Egito, entre outros.

Muita da sua pesquisa influenciou a ficção científica contemporânea. Um dos exemplos é o filme Stargate e respectivas séries. O filme 10,000 BC/ "10000 Antes de Cristo", baseia-se inclusive nesta hipótese.

sábado, 6 de junho de 2009

De Onde Surgiu Esta Controvertida Teoria do Fim do Mundo?

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Zecharia Sitchin (nascido em 1922) é um historiador e autor de livros defendendo uma versão da teoria dos astronautas antigos para a origem da humanidade. Ele atribui a criação da antiga cultura suméria aos "annunaki" (ou "nefilim"), uma raça extraterrestre nativa de um planeta chamado Nibiru, que se encontraria nos confins do Sistema Solar. Ele afirma que a mitologia suméria é a evidência disto, embora suas especulações sejam descartadas pela maioria dos cientistas, historiadores e arqueólogos convencionais, que discordam de sua tradução dos textos antigos e de sua interpretação da física

Sitchin nasceu em Baku, Azerbaijão, e foi criado na Palestina. Adquiriu conhecimentos do hebraico antigo e moderno e outras línguas européias e semíticas, do Velho Testamento e da história e arqueologia do Oriente Próximo. Sitchin formou-se pela London School of Economics, da Universidade de Londres, graduando-se em história econômica. Foi jornalista e editor em Israel durante muitos anos, vivendo atualmente na cidade de New York, onde edita seus livros. Suas obras foram largamente traduzidas, inclusive para o braille, e comentadas em programas de rádio e televisão.

De acordo com a interpretação que Sitchin faz da cosmologia suméria, haveria um planeta desconhecido de nossa ciência que segue uma órbita elíptica e demorada, passando pelo interior do Sistema Solar a cada 3.600 anos. Este planeta chamaria-se Nibiru (associado ao deus Marduk na cosmologia babilônia). Segundo Sitchin, Nibiru teria colidido catástroficamente com Tiamat, outro planeta hipotético, localizado por Sitchin entre Marte e Júpiter. Esta colisão supostamente teria formado o planeta Terra, o cinturão de asteróides, e os cometas. Tiamat, conforme descrito no Enuma Elish, o épico da Criação mesopotâmico, é uma deusa. De acordo com Sitchin, contudo, Tiamat era o que é agora conhecido como Terra. Quando atingido por uma das duas luas do planeta Nibiru, Tiamat teria partido-se em dois. Numa segunda passagem, o próprio Nibiru teria atingido os fragmentos e metade Tiamat tornaria-se o cinturão de asteróides. A segunda metade, novamente atingida por uma das luas de Nibiru, seria empurada para uma nova órbita e tornaria-se o atual planeta Terra.

Este cenário é dificil de ser conciliado com a atual pequena excentricidade orbital da Terra de apenas 0,0167. Os defensores de Sitchin mantém que isso explicaria a peculiar geografia antiga da Terra, devido á acomodação após a colisão celeste, entenda-se, continetes sólidos de uma lado e um oceano gigantesco do outro. Embora isto seja consitente com a hipótese do impacto gigante que teria originado a Lua, estima-se que esse acontecimento tenha ocorrido 4, 5 bilhões de anos atrás.

O cenário delineado por Sitchin, com Nibiru retornando ao interior do Sistema Solar regularmente a cada 3.600 anos, implica numa órbita com um eixo semi-principal de 235 unidades astronômicas, estendendo-se do cinturão de asteróides até 12 vezes mais distante do Sol que Plutão. "A teoria da perturbação elementar indica que, sob as circunstâncias mais favoráveis de escapar-se de impactos diretos com outros planetas,nenhum corpo com uma órbita tão excêntrica conseguiriam manter o mesmo período por duas passagens consecutivas. Dentro de doze órbitas, o objeto seria expulso ou converteria-se num corpo de perído breve. Portanto, a busca porum planeta transplutaniano por T. C. Van Flandern, do Observatório Naval dos EUA, que Sitchin usa para justificar sua tese, não se sutenta", afirmou C. Leroy Ellenberger, em seu artigo Marduk Unmasked, em Frontiers of Science, de maio-junho de 1981.

De acordo com a teoria de Sitchin, "posto isto, a partir de um começo equilibrado, os nefilim evoluíram em Nibiru 45 milhões de anos à frente do desenvolvimento comparado na Terra, com seu ambiente claramente mais favorável." Ainda segundo Ellenberger em seu artigo, "Tal resultado é improvável, para dizer o mínimo, uma vez que Nibiru passaria 99% de seu período além de Plutão. A explicação de Sitchin que o calor de origem radioativa e uma grossa atmosfera manteriam Nibiru aquecido é absurda e não resolve o problema da escuridão no espaço profundo. Também inexplicado é como os nefilim, que evoluíram muito depois da chegada a Nibiru, sabiam o que aconteceu com o planeta quando entrou pela primeira vez no Sistema Solar."

De acordo com Sitchin, Nibiru era o lar de uma raça extraterrestre humanóide e tecnologicamente avançada chamada de annunaki no mito sumério, que seriam os chamados nefilim da Bíblia. Ele afirma que eles chegaram à Terra pela primeira vez provavelmente 450.000 anos atrás, em busca de minérios, especialmente ouro, que descobriram e extraíram na África. Esses "deuses" eram os militares e pesquisadores da expedição colonial de Nibiru ao planeta Terra. Sitchin acredita que os annunaki geraram o Homo Sapiens através de engenharia genética para serem escravos e trabalharem nas minas de ouro, através do cruzamento dos genes extraterrestres com os do Homo Erectus. Ele afirma que inscrições antigas relatam que a civilização humana de Sumer na Mesopotâmia foi estabelecida sob a orientação destes "deuses", e a monarquia humana foi instalada a fim de prover intermediários entre a humanidade e os annunaki. Ele crê que a radioatividade oriunda de armas nucleares usadas durante uma guerra entre facções dos extraterrestres seja o "vento maligno" que destruiu Ur por volta de 2.000 AC (segundo ele, o ano exato seria 2.024 AC), descrito no Lamento por Ur. Ele afirma que sua pesquisa coincide com muitos textos bíblicos, e estes seriam originários de textos sumérios. Para os leitores que apreciaram e ficaram curiosos com este post, leiam a obra literária de Zecharia intitulada "The End Of Days".

quarta-feira, 3 de junho de 2009

O Fim dos Tempos.

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Ultimamente estamos testemunhando uma série de eventos catastróficos pelo mundo, existem várias profecias e em diferentes épocas da existência humana as civilizações tem registrado com grande precisão e previsão os fatos da atualidade e futuro do nosso planeta.
E de todas as previsões apocalípticas, está o que muitos imaginam o fim dos tempos, uma série de eventos planetários, que terá início em 21 de dezembro de 2012 ou (soustício de inverno) o alinhamento da terra com o centro da via láctea e o surgimento de um misterioso planeta conhecido como Nibiru pelos antigos Sumérios.
A existência deste misterioso planeta encontra-se inscrito em um achado arqueológico dos antigos Sumérios datado de 5000 anos vejam na foto a seguir.



Como mostra na sequência neste gráfico o planeta x, Nibiru ou herculóbus, viaja pelas estrelas em forma elíptica como fazem os cometas, os sumérios teriam presenciado a passagem deste planeta pelo sistema solar.Quais foram as consequências deste evento para o planeta Terra? Aliás o que houve com os seres que habitavam o planeta neste período? Cataclísmas; terremotos, maremotos, furacões, chuva de asteróides ou uma nova era glacial? Será que foi o dilúvio relatado na Bíblia? Bom qualquer coisa que se diga será mera especulação afinal de contas 2012 está aí são apenas 3 anos vamos aguardar.

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